De Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), há pouco, a propósito do controle externo que o Ministério Público deveria exercer sobre o trabalho da Polícia Federal:
- Os senhores sabem que essa tal controle externo do Ministério Público é algo litero-poético-recreativo, não tem funcionado a contento. Eles mesmos reconhecem isso. Já estamos cansados, temos um elenco, um dicionário de abusos, sabemos mais ou menos de cor e salteado, de A a Z, o que se pode fazer numa série de abusos.
Ele defendeu a criação de um ógão independente - como uma corregedoria judicial de polícia. E sugeriu que o juíz eventualmente se submeta a ir aos controles convencionais, como o Conselho da Justiça Federal e até ao Conselho Nacional de Justiça.
- Eu creio que é chegada a hora de nós discutirmos com seriedade um órgão de controle efetivo, não se trata de controle suposto, simbólico, mas um controle efetivo de polícia – finalizou.
- Os senhores sabem que essa tal controle externo do Ministério Público é algo litero-poético-recreativo, não tem funcionado a contento. Eles mesmos reconhecem isso. Já estamos cansados, temos um elenco, um dicionário de abusos, sabemos mais ou menos de cor e salteado, de A a Z, o que se pode fazer numa série de abusos.
Ele defendeu a criação de um ógão independente - como uma corregedoria judicial de polícia. E sugeriu que o juíz eventualmente se submeta a ir aos controles convencionais, como o Conselho da Justiça Federal e até ao Conselho Nacional de Justiça.
- Eu creio que é chegada a hora de nós discutirmos com seriedade um órgão de controle efetivo, não se trata de controle suposto, simbólico, mas um controle efetivo de polícia – finalizou.
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